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Mudas de Mogno Africano

Você sabia que as mudas de Mogno Africano estão entre as mudas mais nobres do mercado por ser uma das madeiras mais rentáveis? Sim! Seu uso comercial é amplo, além da beleza, elevada durabilidade e fácil manuseio. Bons motivos para comprar e plantar mudas de Mogno Africano O valor comercial do Mogno Brasileiro é grande e sempre estimulou sua extração da Amazônia Brasileira. Na medida em que a exploração madeireira se aproxima dos últimos estoques naturais de Mogno, os órgãos ambientais incentivam alternativas para sanar as preocupações com o futuro comercial desta espécie. Uma delas é substituição do Mogno Brasileiro pelas Mudas de Mogno Africano. O qual apresenta inúmeras vantagens como: rapidez no crescimento, resistência à Broca do ponteiro e tratamento diferenciado em relação as espécies nativas por ser classificado como espécie exótica. Características do Mogno Africano As mudas de Mogno Africano são encontradas no mercado em centenas de madeiras pertencentes aos mais diversos gêneros, provenientes da África. E ainda Mognos provenientes da Austrália e sudeste Asiático. Os Mognos denominados africanos são pertencentes ao gênero Khaya, que compreende quatro importantes espécies produtoras de madeiras na África continental. No Brasil, as que demonstraram o melhor desempenho foram os Khaya Ivorensis, Khaya anthoteca e Khaya Senegalensis. O Mogno Africano é uma árvore de grande porte, podendo atingir de 40 até 50 m de altura e 200 cm de diâmetro (DAP). Com tronco retilíneo livre de ramificações até 30 m de altura. Utilizações do Mogno Africano As mudas de Mogno Africano geram árvores de cerne marrom-rosado, escurecendo para castanho avermelhado, é altamente valorizado para indústria moveleira, desde a construção de caixas e estojos a móveis grandes, molduras de janelas, painéis, portas e escadas. É também utilizada na construção de navios e embarcações, canoas escavadas, corpos de veículos, e etc. Pode também ser usada como lenha e para produção de carvão. Inovação da Plante Roots, confira ainda nossa venda de mudas de Mogno Africano clonado que são sucesso garantido. Fale conosco e tire suas dúvidas.

Árvores para plantar na calçada

- O oiti (Licania tomentosa), também chamado goiti, oitizeiro e oiti-da-praia1 , é uma árvore da família Chrysobalanaceae que pode atingir entre oito e quinze metros de altura. - O jambo-vermelho ou Jambo do Para (Syzygium malaccense) é uma fruta originária da Malásia, país que se localiza no sudeste da Ásia. No Brasil, essa fruta pode ser encontrada nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, sendo que no Nordeste essa árvore é conhecida por muitos como ?eugênia?. Pertencente à família Myrtaceae, que abrange frutas como a jabuticaba, pitanga e goiaba, ojambo-vermelho é uma fruta de sabor adocicado que pode ser consumida in natura e também na forma de doces. Fonte de ferro, fósforo, proteínas, carboidratos e vitamina A, B1 e B2, o jambo-vermelho é considerado uma fruta com médio valor calórico, contendo apenas 56 calorias em 100 gramas de polpa. - O chorão, salgueiro-chorão ou salso-chorão (Salix babylonica) é o nome umaárvore pertencente à família das Salicaceae ou salgueiros. Parece ser originária do Leste da Ásia. É uma árvore nativa do norte da China, mas cultivado há milénios em vários locais da Ásia, tendo sido disperso pelo homem ao longo da rota da seda até à Babilónia, daí o seu nome científico. - A chuva-de-ouro é uma árvore ornamental decídua, de floração espetacular, com seus belos cachos pendentes de flores douradas. De porte médio e crescimento rápido, ela alcança cerca de 5 a 10 metros de altura. Seu tronco é elegante, um pouco tortuoso, e pode ser simples ou múltiplo, com a casca cinza-esverdeada. A copa é arredondada, com cerca de 4 metros de diâmetro. As folhas são pinadas, alternas, com 4 a 8 pares de folíolos elípticos, acuminados e de cor verde-viva. - O ipê-de-jardim é uma arvoreta bastante ramificada, que pode alcançar 4 a 6 metros de altura. Ele apresenta folhas compostas por folíolos ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas. As inflorescências são terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas, muito parecidas com as do Ipê-amarelo (Tabebuia spp). A floração é maior nos meses mais quentes, mas pode perdurar durante o outono. Os frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém muitas sementes aladas.

Viveiro em Goiás produz mais de 2 milhões de mudas de madeira nobre por ano

Viveirista há 15 anos, o produtor rural Murilo Couto de Medeiros ? da Plante Roots Viveiro Ambiental ? empresa situada no município de Inhumas, em Goiás, está de olhos abertos quanto ao futuro mercado promissor de madeiras nobres no Centro-Oeste e em todo o Brasil. Os números não deixam por menos: são produzidas mais de 2 milhões de mudas de espécies exóticas nobres como mogno africano, acácia mangium, teca e outras (clonadas e de semente), 5 milhões de mudas de eucalipto clonado de várias espécies, 300 mil mudas de seringueira RIM 600 e mais de 500 mil mudas nativas e frutíferas do Cerrado e Mata Atlântica. De acordo com Murilo Medeiros, essa quantidade vem crescendo a cada ano devido à demanda do mercado. ?Estamos trabalhado além do viveiro para produção de mudas. Atuamos como reflorestadora, fazendo planejamento, preparo, correção de solo, plantio, manutenção, beneficiamento e comercialização de povoamentos florestais. Também desenvolvemos trabalhos de consultoria, desde o planejamento e licenciamentos ambientais em geral?, detalhou Murilo de Medeiros. Em Inhumas, a fazenda Laranjeira - matriz da Plante Roots Viveiro Ambiental - está com mais de 500 hectares de florestas plantadas. A propriedade é considerada uma fazenda modelo em produção e plantio de espécies exóticas, tanto no sistema adensado, como nos sistemas ILPF (integração lavoura-pecuária-floresta), que vêm sendo adotados para diversificar as atividades agrícolas e agropecuárias, aumentando a produtividade no mesmo espaço geográfico. No ano de 2002, foi implantada a primeira floresta na propriedade, com eucalipto e um plantio consorciado com teca e mandioca. Também foram feitos diversos sistemas de ILPF com madeiras nobres, como acácia mangium e mogno africano, a partir de 2008. ?Buscávamos uma atividade que exigisse baixa mão de obra com alta rentabilidade financeira. Daí surgiu a ideia de implantar mais uma parcela para o experimento do reflorestamento de espécies nobres. A pequena área se estendeu e já ocupa mais de 40% da propriedade?, explicou. Em um primeiro sistema foi plantado acácia mangium no sistema adensado 3x2. Nos sistemas silvipastoril (pecuária-floresta), foram utilizados espaçamentos 6x3 consorciados direto com a pastagem (brachiária brizanta). Nos espaçamentos 6x3 e 8x4, o plantio foi consorciado com milho sequeiro e mandioca no sistema Silviagrícola (lavoura-floresta). Isso ocorreu durante dois anos e depois foi incorporada a pastagem, finalizando o ciclo completo de ILPF. A acácia mangium, além de ser uma espécie produtora de madeira nobre, possui outra grande vantagem por ser uma leguminosa, disponibilizando nitrogênio para a lavoura e para a pastagem, por meio de um processo simbiótico entre a planta e as bactérias do gênero rhizobium. Esse processo diminui a seca nas pastagens devido ao sombreamento e nitrogenação que a espécie oferece, trazendo mais lucratividade e desenvolvimento do rebanho. No outro sistema, foi plantado o mogno africano adensado no espaçamento 3x3, consorciado com mandioca no primeiro ano. No segundo ano, o espaçamento foi de 6x5, com milho e, no terceiro ano, foi inserida a braquiária brizanta. ?Os benefícios desses sistemas não cabem nos dedos, pois fizemos uma reforma nas pastagens corrigindo todo o solo plantado, diversificamos a produção, triplicamos a renda e, ainda, temos sombra em abundância para todo o nosso rebanho?, disse Murilo de Medeiros. O sucesso desse sistema depende de diversos fatores, como a estrutura local e regional de comercialização dos produtos agropecuários e florestais. É necessário planejamento e definição do modelo mais adequado às necessidades de cada propiedade rural. Essa tecnologia consiste na diversificação e integração dos diferentes sistemas produtivos agrícolas, pecuários e florestais, dentro de uma mesma área, em cultivo consorciado e em sucessão ou rotação, de forma que haja benefícios para todas as atividades. O cultivo comercial de madeiras nobres consorciado com cultivos agrícolas e pecuários é um dos sistemas de plantios mais rentáveis para grandes e pequenos produtores. Mas, antes de planejar a integração entre lavoura-pecuária-floresta, é importante o produtor procurar assistência técnica para planejar todas as etapas. Depois, verificar quais empreendimentos as terras têm condições, escolher o tipo de investimento que será realizado e, na etapa seguinte, definir as espécies florestais que pretende adotar. Posteriormente, será a hora de escolher a pastagem e o tipo de exploração pecuária e agrícola que pode mudar ano a ano. Novos projetos da Plante Roots Viveiro Ambiental Projeto madeira ambiental: Traz a produção de movelaria com madeira de espécies florestais plantadas, juntas com madeiras de aproveitamento dos biomas nativos brasileiros, com peças exclusivas desenvolvidas por artesãos especializados em movelaria rústica. Há móveis com madeira de teca, acácia mangium, mogno africano, eucalipto ? todas consorciadas com madeiras nativas como ipês, angicos, pequi, aroeira, peroba e outras. A maioria da madeira utilizada para a confecção dos móveis é produzida na floresta da empresa, além da produção de móveis por encomenda. Link projeto madeira ambiental: http://www.comercioambiental.com.br/moveis-rusticos/ Projeto renda verde: A fazenda está localizada no município de Itauçu, em Goiás, com a área plantada com mogno africano (khaya ivorensis), de dois anos, a 60 km da capital goiana. São 41 hectares com 10 mil árvores de mogno africano. O projeto consiste na venda da propriedade e fechamento de contratos pela empresa de manutenção da lavoura até o corte, ou seja, gerando uma oportunidade única para quem quer investir em madeira nobre, mas não possui terras e experiência na área da silvicultura. O investimento vai gerar uma receita de R$ 15 milhões entre 10 e 13 anos. Link da fazenda renda verde Fazenda Renda Verde - Clique aqui e veja as fotos de imovel Mais informações: www.viveiroambiental.com.br www.comercioambiental.com.br (62) 8143-9878 (62) 3598-0878

Fibria treina brigadistas para contenção de incêndios florestais

O objetivo é que as ações sejam realizadas de forma segura e eficiente Mais de 40 empregados da Fibria participaram do treinamento de Brigada de Incêndio Florestal com foco na administração da ação durante a contenção das queimadas. Devido ao período de estiagem, em 2014, as florestas da Fibria, em Mato Grosso do Sul, registraram cerca de 30 ocorrências de incêndios e a atuação dos bombeiros civis é indispensável. Segundo o técnico de segurança do trabalho, Odirlei Aparecido Furlan, periodicamente os brigadistas participam de simulados e capacitações sobre o combate a incêndios florestais e neste curso, o objetivo foi gestão da ação. ?Ser ágil e conter as chamas é primordial, mas antes disso é necessário traçar a melhor maneira de realizar essa atividade de forma segura e eficiente?. No mês de maio foi realizado um simulado de combate a incêndio e para auxiliar no monitoramento, a empresa possui torres de observação que são fixadas em locais estratégicos e facilitam a localização do foco. Mesmo com os treinamentos e a presença constante de pessoas qualificadas, Furlan lembra que a conscientização é a melhor maneira de se evitar os incêndios. ?É importante orientarmos as pessoas a não jogarem pontas de cigarro e lixo na estrada, pois isso pode ocasionar um incêndio e resultar em danos a saúde, a biodiversidade e ao ambiente?. Participação da comunidadeA Fibria conta com o canal Fale com a Fibria, em que a comunidade em geral pode utilizar o serviço gratuito do 0800 642 8162, para informar sobre ocorrências de incêndios florestais entre outras informações. Sobre a FibriaLíder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES). Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis localizados nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, a Fibria trabalha com uma base florestal total de 962 mil hectares, dos quais 346 mil hectares são destinados à conservação ambiental. Em outubro de 2012, a companhia firmou aliança estratégia com a empresa canadense Ensyn para investir no segmento de combustíveis renováveis a partir de madeira e biomassa. Fonte MF Rural

Malinovski realiza 2° curso de aperfeiçoamento técnico em silvicultura de florestas plantadas

Será no Hotel Rockfeller, nos dias 21 e 22 de agosto, em Curitiba A Malinovski Florestal realiza, nos dias 21 e 22 de agosto, no Hotel Rockfeller, em Curitiba, o 2° Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Silvicultura de Florestas Plantadas - com foco em eucalipto. O curso será dividido em quatro módulos: Planejamento da Silvicultura, Implantação e Reforma de Florestas, Manutenção de Florestas Plantadas, Controle de Operações Silvicultura, cada um com quatro horas de duração. O setor florestal brasileiro tem aproximadamente 6,7 milhões de hectares de florestas plantadas, sendo que 76,6% corresponde à área de plantios de Eucalyptus. Pressionados para reduzir custos, diminuir a dependência de mão de obra e aumentar a produtividade dos plantios, os profissionais que atuam nesta área são desafiados a implantar técnicas de planejamento, execução e controle focados em mecanização e em pacotes tecnológicos cada vez mais específicos para obter o máximo de cada sítio florestal. Com esta visão, foi desenvolvido o Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Silvicultura de Florestas Plantadas - com foco em eucalipto, que será realizado em dois dias. O curso tem como público alvo: Empreendedores, Gestores Florestais, Técnicos, Analistas, e todos aqueles profissionais que estejam envolvidos na gestão e no planejamento das atividades florestais. Saiba quem são os instrutores do curso: Nestor Claret: Engenheiro Agrônomo graduado pela Universidade Federal de Lavras. Possui mais de 33 anos de experiência em gerenciamento de atividades silviculturais de eucaliptos pelo Grupo Plantar, nas mais diversas regiões do Brasil. Atualmente é também diretor da empresa Interseção Florestal. Cláudio Ramos: Engenheiro Florestal graduado pela UFRRJ, MBA em Administração e Economia Rural pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e Gestão de Tecnologia pela UFSCar. Foi responsável por 14 anos pelos projetos florestais da A.W. Faber-Castel. É fundador da BlackWood Business & Consulting e atualmente atua como diretor executivo da IMA Florestal. Mais informações: www.malinovski.com.br ou (41) 3049 - 7888 Fonte MF Rural

Solução competitiva faz Eldorado Brasil dobrar capacidade de transporte de mudas

Substituição de caixas por bandejas de produção permite transporte de até 150 mil mudas simultaneamente Sempre em busca de soluções competitivas e sustentáveis, a Eldorado Brasil (www.eldoradobrasil.com.br) criou um sistema simples e eficiente de transporte de mudas para o Viveiro Florestal. Para levar as mudas de eucalipto da estufa para as frentes de plantio, as caixas tradicionalmente utilizadas pelas indústrias de celulose foram substituídas por módulos de prateleiras. ?Em fevereiro de 2012 iniciamos estudos para otimizar o deslocamento das mudas dentro do viveiro. Depois de alguns testes, identificamos os módulos de prateleiras como um método eficaz para aumentar o número de mudas transportadas, diminuindo as viagens de caminhão, o que além de contribuir com menores custos também reduz os deslocamentos e, por consequência, emissões de gás carbônico?, explica o diretor Florestal da Eldorado Brasil, Germano Vieira. Criado pelo departamento de Desenvolvimento Operacional e Projetos Florestais da Eldorado, após avaliações de viabilidades técnicas, operacionais e econômicas, o sistema de módulos de prateleiras praticamente dobrou o número de mudas transportadas. ?Enquanto o sistema tradicional permite o transporte de 80 mil mudas por viagem, a opção por módulos de prateleiras leva até 150 mil mudas em um único deslocamento?, comenta o diretor. A empresa que fechou 2013 com 160 mil hectares de florestas de eucalipto plantadas e tem meta de plantar mais 50 mil hectares em 2014, transporta diariamente cerca de 450 mil mudas. ?Além de otimizar o deslocamento, reduzindo custo, a nova solução ainda diminui drasticamente os danos físicos da mudas, que, por vezes, precisavam ser descartadas?, completa. Para o diretor, o novo sistema atrelado à contratação de funcionários próprios para a operação vai melhorar a eficiência do sistema em praticamente 100%. ?O novo modelo permitirá redução no descarte de mudas por danos sofridos no transporte, aumentará o envio de mudas para o campo e possibilitará a deposição das mudas em viveiro de espera, certamente dobrando a eficiência do processo?, comemora. Para iniciar a operação dentro do novo sistema em junho deste ano, as equipes de carga e descarga e de motoristas passaram por treinamento e já estão completamente adaptadas. ?Estamos sempre em busca de soluções simples, mas que garantam mais eficiência aos negócios. Nossos colaboradores participam destes processos de mudança e já estão totalmente adaptados ao novo sistema. Em pouco mais de um mês de operação podemos medir resultados bastante positivos?, conclui. Sobre Eldorado BrasilA Eldorado Brasil é uma empresa brasileira com alcance global, que produz celulose a partir de florestas certificadas de eucalipto ? fonte 100% renovável ?, com garantia de práticas sustentáveis, competitividade, alta tecnologia, inovação de processos, valorização de pessoas e foco no cliente interno e externo. Instalada em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, tem logística integrada e rede de distribuição estrategicamente localizada nos principais mercados consumidores mundiais. Fonte MF Rural
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